Nome: Calendar Girl: June
Autor(a): Audrey Carlan
Editora: Verus
País: EUA
Lançamento: 25 de junho de 2015
Gênero: YA, Erótico, Romance
Páginas:
Adicione: Skoob
Compre: Amazon | Saraiva | Livraria Cultura | Submarino | Livrarias Curitiba
Em junho, Mia é contratada para ser a namorada-troféu de um velho rico em Washington. A princípio, ela estava um tanto relutante em continuar o mês, até conhecer Warren Shipley. Ele é um senhor muito simpático, porém muito rico. E influente. Seu filho é ninguém menos que Aaron Shipley, senador da Califórnia.
A princípio, Mia não compreende seu papel ao lado de Warren, até estar em seu primeiro evento com gente rica de verdade. Rica e poderosa. Ela vê o lado sujo e nojento dos homens velhos investidores e os que comandam seu país. Mas depois Mia compreende seu papel na vida de Warren: ele precisa ser como esses homens, ou ao menos fingir, para que ele consiga os contatos necessários para conseguir fechar seu negócio, que é muito altruísta.
Diferente dos outros meses, este é mais monótomo. Mia, como pudemos notar nos volumes anteriores, é um tanto quanto enxerida quando se trata da vida pessoal de seus clientes, quando não há sexo envolvido, e ela se vê mais uma vez com um cliente que não consegue assumir seu verdadeiro amor por conta de sua posição e o que isso influencia.
Do outro lado, temos Aaron, o filho bonito e político de Warren. A princípio, Mia achou que seria um bom mês ao lado de Warren e talvez, algo a mais com seu filho. Até conhecer a personalidade fria e cruel do senador, e mais pra frente, sombria.
Embora monótomo, o livro tem um grande baque no final. Um acontecimento que dá outros ares pra história e nos deixa chocados, sem saber quais serão os próximos passos de Mia e se ela continuará com esse trabalho que se mostrou mais perigoso do que nunca.
SINOPSE: "Mia Saunders precisa de dinheiro. Muito dinheiro. Ela tem um ano para pagar o agiota que está ameaçando a vida de seu pai por causa de uma dívida de jogo. Um milhão de dólares, para ser mais exato. A missão de Mia é simples: trabalhar como acompanhante de luxo na empresa de sua tia e pagar mensalmente a dívida. Um mês em uma nova cidade com um homem rico, com quem ela não precisa transar se não quiser? Dinheiro fácil. Parte do plano é manter o seu coração selado e os olhos na recompensa. Ao menos era assim que deveria ser... Mia vai passar o mês de junho em Washington com Warren, um coroa rico que precisa de uma mulher a seu lado para tratar com políticos e investidores. O acordo entre eles não envolve sexo ― já com Aaron, o filho de seu cliente, Mia não pode garantir..."
RESENHAS ANTERIORES
Em junho, Mia é contratada para ser a namorada-troféu de um velho rico em Washington. A princípio, ela estava um tanto relutante em continuar o mês, até conhecer Warren Shipley. Ele é um senhor muito simpático, porém muito rico. E influente. Seu filho é ninguém menos que Aaron Shipley, senador da Califórnia.
A princípio, Mia não compreende seu papel ao lado de Warren, até estar em seu primeiro evento com gente rica de verdade. Rica e poderosa. Ela vê o lado sujo e nojento dos homens velhos investidores e os que comandam seu país. Mas depois Mia compreende seu papel na vida de Warren: ele precisa ser como esses homens, ou ao menos fingir, para que ele consiga os contatos necessários para conseguir fechar seu negócio, que é muito altruísta.
Diferente dos outros meses, este é mais monótomo. Mia, como pudemos notar nos volumes anteriores, é um tanto quanto enxerida quando se trata da vida pessoal de seus clientes, quando não há sexo envolvido, e ela se vê mais uma vez com um cliente que não consegue assumir seu verdadeiro amor por conta de sua posição e o que isso influencia.
Do outro lado, temos Aaron, o filho bonito e político de Warren. A princípio, Mia achou que seria um bom mês ao lado de Warren e talvez, algo a mais com seu filho. Até conhecer a personalidade fria e cruel do senador, e mais pra frente, sombria.
Embora monótomo, o livro tem um grande baque no final. Um acontecimento que dá outros ares pra história e nos deixa chocados, sem saber quais serão os próximos passos de Mia e se ela continuará com esse trabalho que se mostrou mais perigoso do que nunca.
"Sim, a vida era estranha, mas eu a estava vivendo ao máximo. Aceitava cada dia como ele vinha e experimentava tudo que podia. Aceitava o bom, o mau e até mesmo o feio, porque tudo isso era parte do processo. Como minha tatuagem dizia, eu tinha que confiar na jornada."
Classificação:
Nenhum comentário:
Postar um comentário